“LEMBRAR DA INFÂNCIA É COMO LEMBRAR DE UM SONHO BOM, ONDE TUDO É POSSÍVEL”! Inúmeras são as recordações de minha infância! Tempo bom, sonhos, brincadeiras, amigos, novidades a todo momento… Mas o que vem a minha memória, é o primeiro livro que ganhei da minha professora de 2ª série (Professora Ana): “O peixinho sonhador”. Esse livro serviu de referência para a importância que dou a leitura em minha vida pessoal, profissional e principalmente, em sala de aula com meus alunos.
Ola!!!
Lembrar da infância é me remeter ao companherismo do meu irmão mais velho que com muita paciência me ensinou a andar em sua bicicleta novinha que ele ganhou de meus pais, e da minha irmã mais nova que tanto brincamos de casinha, fazer comidinhas com matinhos…e o que achavamos🤭, tempos maravilhosos.
Tenho muitas lembranças de minha infância, nasci e cresci numa cidade pequena, com pouco movimento, onde podíamos brincar na rua com os vizinhos ( que por sinal não eram poucos), as brincadeiras que mais gostava era de queimada e pega - esconde. E essas brincadeiras contribuíram para o desenvolvimento de estratégias e desenvolvimento de habilidades perceptivas que carrego até hoje.
Eu não lembro exatamente de um objeto específico de minha infância que eu tenha me apaixonado por ele, mas eu me lembro claramente de algumas coisas que eu amava fazer, eu adorava aprender coisas diferentes e fazer atividades diversas e externas como nadar, jogar tênis, basquete e dançar, e assim eu fiz muitos cursos e aulas quando criança, como aprender piano, violão, pintura, inglês, tênis, esportes em geral, e também eu gostava muito de desenhar.
A partir da proposta desse exercício, ao olhar para a minha infância puder perceber que eu preciso de alguma forma muito do “novo” e do diferente, e os busquei ao longo da vida para aprender. Parece que existe em mim uma curiosidade associada a necessidade de experimentar e aprender coisas novas que funciona como um combustível necessário ao meu desenvolvimento, ao meu ânimo e alegria, e a medida que eu “aprendo ‘ sobre algo eu vou fazendo conexões e procuro encontrar os caminhos que se conectam a partir dos novos aprendizados, e assim eu vou desenhando uma grande arquitetura em busca de um sentido, eu diria até que busco enxergar o propósito maior em tudo.
É impressionante o que me revelou esse exercício, pois é assim que eu olho o mundo ao meu redor, penso e aprendo com prazer
Boa parte da minha infância eu passava brincando ao ar livre (pega pega, esconde esconde, amarelinha,…) Mas quando precisava ficar dentro de casa, lembro de blocos de montar cidade. Brinquei muito, empilhava os blocos e construía cidades no meu imaginário. Acredito que a forma sistemática que penso hoje, a organização mental de minhas aulas, a sequencia de ideias pode ter sido influenciada pelo objeto em questão. Até porque, os blocos precisavam estar alinhados. Inacreditavelmente este mesmo brinquedo ainda existe nos dias de hoje e claro que fiz questão de adquirir para meu filho.
Vários objetos marcaram minha infância e ler a resposta dos outros colegas avivaram muitas memórias! Massinha de modelar (inventar novas cores misturando as massinhas), dominó (meu avô me ensinou a contar as peças que faltavam no jogo), baralho (aprendi mais de 10 jogos diferentes com vários parentes), livros (biblioteca da escola) e , com carinho especial o “Onde está o Wally” merecem destaque.

Eu não tenho foto do meu objeto, mas me recordo de brincar muito de professora usando a lousinha. Inclusive eu corrigia e dava notas e parabéns em livrinhos.
Eu não tinha um objeto específico, mas costumava usar as peças de xadrez de meu pai para brincar de “faz de conta” que fossem personagens de uma história. Além disso eu costumava utilizar a caixa deste jogo para fingir que era uma “casa” destes personagens. Também aproveitava um jogo de dominó para “fazer de conta” que eram móveis para esta casa e costumava buscar outros objetos para construir casas diferentes. Esta brincadeira permitia que a minha imaginação e criatividade se desenvolvessem. Dessa forma, hoje procuro desenvolver organogramas, mapas conceituais ou croquis antes de desenvolver qualquer atividade ou novo projeto que desejo realizar.
Lembro me claramente, do meu pai contando histórias, sempre com muita afetividade envolvida.
Também das brincadeiras de rua, onde muito aproveitei, jogo de queimada, esconde- esconde, pic, subir nas árvores, jogos de tabuleiro, andar de tonka, descer a montanha de papelão, boneca, jogos de tabuleiro, enfim, tantas brincadeiras, incontáveis …uma infância muito feliz, o que contribuiu para eu dar valor para tanta afetividade!
Nasci em uma família de quatro irmãos, fomos criados apenas por nossa mãe, com isso, nunca tivemos brinquedos, mas, como nada impede uma criança de criar o seu universo do brincar, eu, desde pequena comecei a criar bonecos e bonecas de papel, eles trocavam de roupas e tudo mais. Assim, meu objeto de infância, foi uma tesoura. Acredito que graças a ela desenvolvi meu lado criativo, pois, corto tudo, sem precisar de molde ou medidas prévias, faço desde letreiros a silhuetas, sem sequer traçar o risco, isso me abre um leque de possibilidades de improviso, facilitando em muito a minha forma de ensinar, uma vez que sou Arte educadora.
O que sempre fez parte do brincar, se tornou um dos meus principais instrumentos de trabalho, gosto das possibilidades que ela nos dá, afinal com um tesoura na mão pode-se criar muitas coisas.
O objeto de infância mais significante para mim foi um álbum de fotos que eu vi na casa de uma tia e desde então me apaixonei.
A organização das fotos, a descrição dos fatos e nome das pessoas fez com que desde então eu começasse esse hobby. Hoje tenho mais de 8000 fotos impressas e catalogadas em álbuns que faço em ordem cronológica dos fatos. Acrescento momentos marcantes meus e de amigos, notícias de jornal e lembranças.
Adorei, @Eliana14! Realmente você tem uma habilidade com a tesoura que é de dar inveja. Bjs
Os objetos não são da infância, as estes me lembram o momento em que aguardava minha vó para ir ao seu cantinho de arte para produzir: uma tela, um vitral, alguma porcelana. Ela sempre estava criando, mexendo, construindo e eu via tudo o que fazia com muito amor e pensava quando crescer quero ser como ela.
Olá!!!
Lendo os comentários e relembrando sobre a minha infância, eu me lembrei de quando meu primo me ajudava a fazer pipa e depois empinar a pipa! Era muito divertido, tentávamos fazer colagem para deixar a pipa com um desenho mais pessoal, entortar as varetas, enrolar a linha, fazer a parte de trás, picando e amarrando saquinhos de plástico! Deu saudades desse momento!
Refletindo sobre a bibliografia e os comentários do fórum não consigo me recordar de um objeto específico que tenha marcado minha infância, me recordo muito de algumas férias em um sítio na zona rural dos familiares do meu pai, onde eu amava passar férias, brincava na ‘roça’ de colher café, estar em contato com a natureza…
Olá. Tenho ótimas lembranças da minha infância. Venho de uma família grande do interior da Bahia.Brincavamos muito de reunir as primas para brincar de casinha e bonecas:bebezinha,Barbies,Xuxas,Angélicas…fazer roupinhas ou comprar na feirinha da cidade.
Não tenho fotos aqui comigo mas essa imagem representa esses momentos de alegria coletiva.
Fonte imagem:pexels
Tivemos uma realidade semelhante. Não tive muitos brinquedos. Mas, isto nunca foi uma fronteira limitadora do meu brincar. As atividades ao ar-livre foram predominantes como, esconde-esconde, pega-pega, queimada, subir em árvores frutíferas, cultivar horta, reinventar brinquedos e funções para eles. Fabricar geladeira, fogão com papelão e tampa de garrafa era ritual com uma customização que deixava minha cara. Jogos em grupo também eram utilizados como vareta, bingo e stop. Adorava brincar que vivia em mundos fantásticos e inventar uma vida no castelo ou no espaço na onda star wars com espadas feitas de algum galho perdido no chão. E assim foi até a pré-adolescência.
Boa tarde!
Nossa, quantas lembranças me passam agora pela cabeça…
Passei minha infância morando em uma fazenda, bem distante da cidade. O vizinho mais perto morava há 3 km, então minha mãe brincava muito comigo, de bonecas, fazer comidinhas de barro, fogãozinho de tijolos de verdade, de escolinha então… nem se fale kkk deveria contar pra aposentadoria aquelas aulas. Gostava muito do faz de conta e minha mãe foi uma grande incentivadora nesse aspecto.
Bom relembrar essa época tão maravilhosa da minha vida.
Uma das coisas que mais me faz refletir sobre a minha infância é ou era minha bicicleta vermelha!! Ganhei de aniversário de 7 anos!! Eu a amava!!! Era muito bom poder passear com ela, mas hoje eu acredito que era momentos maravilhosos que passava ao lado do meu pai…longos passeios de bicicleta!!
Muitos objetos marcaram minha infância e minhas brincadeiras, mas uma coisa que eu lembrei e ri muito aqui sozinha foi a minha vida de “blogueira” com minha “filha”(ursinha de pelúcia.
Eu me lembro de narrar quase tudo o que eu fazia como se estivesse sendo gravado mesmo kkkkkk. Eu explicava o que ia preparar para comer, falava dos programas que ia assistir e explicava para os “expectadores” quando ia ficar ausente porque ia a algum lugar. Tudo isso era relacionado ao faz de conta de uma vida de adulta: a escola era meu trabalho, a sala era o cinema, a cozinha era o restaurante…
Que gostoso relembrar isso, fazia muito tempo que eu não pensava nesta brincadeira.
Além desta, o que eu mais gostava de brincar era escolinha. Eu tinha lousa e giz e brincava de escolinha sendo a professora, mas ajudando minhas coleguinhas explicando a tarefa da escola. Era divertido e gratificante ajudá-las :)


