Lendo o texto do Seymour Papert eu me lembrei bastante da minha infância e lembro que um dos brinquedos que eu mais amava (realmente é uma relação de amor) era o Lego.
Adorava criar com lego, por questões econômicas não pude ter várias coleções de lego, mas o que minha mãe comprou para mim era o que mais usava, eu criava vários mundos utilizando os blocos, infelizmente o tempo passou e nunca mais tive a oportunidade de brincar com Lego, mas sempre que posso passo nas lojas e vejo alguns legos a venda.
Acredito que o lego despertava em mim dois pontos:
Imaginação
Criação
Imaginar mundos e fantasias e conseguir tangibilizar isso com as peças, experimentando e fazendo novas descobertas, minhas aprendizagem está muito ligado a imaginação e a partir disso criar algo, colorido, diferente e único.
Esse texto despertou em mim novamente esse interesse pelo Lego como ferramenta criativa e acho que irei atrás de alguns novamente
Olá, quando criança morei em uma chácara, criávamos os brinquedos com frutas e legumes da estação, materiais como madeira e arame viravam brinquedos também, enfim todos os dias tínhamos que inventar novos brinquedos e brincadeiras para nossa distração. Não há fotos, porém boas lembranças deste tempo.
Hoje em sala de aula isso me ajuda muito, pois há algumas situações em que nós professores temos que ser bem criativos e criar situações de aprendizagem para tentar solucionar algumas dificuldades dos alunos e também a resolução de conflitos.
Olá, nossa minha infância difícil, porém muito criativa, meus objetos favoritos eram criados por mim e pela minha mãe, bonecas de espiga de milho com cabelos de cores variadas, elefantes e bois feitos com batatas e palitinhos, criação de pintinhos que eram cuidados como bebes. O mais interessante era que depois da brincadeira, tudo era revertido como nosso alimento, a frase “não brinque com a comida” literalmente não me servia.
O objeto da minha infância que mais me remete ao meu interesse em aprender mais, em gostar de usar minha criatividade no desenvolvimento das minhas tarefas, com certeza foi ter ganho do meu pai uma assinatura mensal de revistas em quadrinhos da Turma da Mônica, da qual fui assinante durante anos. E sigo gostando até hoje.
Eles me acompanharam durante minha trajetória estudantil e desenvolveram meu senso de realidade x criatividade.
Eu amava um guarda-sol de pano que a minha avó tinha. Morei na casa dela a minha infância e adolescência e ela sempre me deixava brincar com ele no jardim.
Eu amava inventar histórias embaixo dele, sobre ele, com ele. Recentemente, escrevi um texto sobre essas memórias:
Sou apaixonada por essa foto.
Essa é a foto mais linda sobre a minha infância. Ela é bonita porque mostra o impossível: esteira e guarda-sol no jardim de casa.
Ainda tenho na memória a sensação de estar deitada olhando o sol detrás do pano de barquinhos do guarda-sol antigo da minha avó.
Ela me contava mil histórias em que o tal objeto estava presente. E aí eu misturava as histórias dela, as minhas, as que eu imaginava… É essa menina deitada na esteira que escreve os livros. Que grava os vídeos. Que planeja as aulas. É essa menina que se recusa a acreditar que as coisas não têm jeito. É essa menina que inventa o meu caminho.
É esse momento eterno do guarda-sol que me permite sobreviver ao duro ofício de viver.
É o inesperado, o inconveniente, o incomum que ilumina as minhas ideias e rege a minha vida. É o guarda-sol frágil, de pano, que me protege das minhas tempestades.
Eu não sei quem registrou essa foto, mas capturou a minha alma de criança. Luto todos os dias para que ela não seja esquecida, para que o tempo não aplique a sua camada de pó e ela fique aprisionada em uma foto de álbum.
Minhas âncoras são barquinhos de guarda-sol.
Boa tarde!
Me lembro de ser apaixonada por lego, blocos de montar e vídeo game foram brinquedos que certamente me ajudaram a entender a matemática e desenvolveram a concentração e noção espacial.
Também sempre gostei de brincar de professora com minha lousa e fazia coleção de papel de carta que foram atividades que me ajudaram a desenvolver a escrita e leitura de forma prazerosa e lúdica!.
Tenho ótimas lembranças da minha infância, era uma criança muito curiosa e adorava brincar com jogos de todos os tipos, de fazer comidinhas com barro e folhas, brincar na rua, pular amarelinha, dentre outras brincadeiras. . Mas o que me fascinava era brincar de escolinha com meus primos (10 primos). Meu objeto de infância favorito era minha lousa. Ali eu me realizava, era a professora ( as vezes minhas bonecas eram as alunas), brincava de: stop, jogo da velha, forca e soltava a imaginação. Enfim, os registros que ficam dos nossos primeiros anos de vida influenciam a pessoa que nos tornamos e são essenciais para desvendar nosso verdadeiro eu.
Oi! Tive uma infância bem simples, mas sempre gostei de estudar. Brincava muito na rua de carrinho de rolemã, pipa, bola, esconde esconde, pega pega, passa anel, entre outros; não tive muitos brinquedos. E quando tive foram de doação. Refletindo sobre objetos que fizeram parte efetiva da minha infância, lembrei-me do jogo pega varetas. Fui fascinada e ainda sou por ele. É um jogo simples, mas requer paciência, coordenação motora, concentração e habilidade. Contempla raciocínio lógico, pois era necessário realizar a pontuação mentalmente e isso me fascinava. Um objeto que não caiu no esquecimento, pois ainda hoje podemos utilizá-lo nas práticas pedagógicas.
O meu também, eu tive uma fase que era o meu favorito.
Me identifiquei muito com seu relato, montava e desmontava as eles. Os meus favoritos era os de refrigerante que brilhava no final do movimento.
Lembro-me das bonecas de milho que minha mãe fazia, das roupinhas de crochê que fazíamos para enfeitá-las e quando íamos na casa “das primas ricas” brincávamos com as Barbies e a família Peposo. Quanta saudade!
Nossa! Quantas lembranças boas vieram agora no pensamento… Minha infância foi maravilhosa! Tenho vários objetos, como: papel de carta, jogos de tabuleiro, coleção de borrachas perfumadas, chaveiros, clips, jogos de montar, bonecas, livros, gibis, LP’s, pelúcias e etc…
Essas pequenas coleções da infância me influenciaram hoje, faz 20 anos que coleciono bonecas e essa é minha paixão!
Quando lembro da minha infância é difícil pensar em um único objeto em específico. Na verdade, foram alguns objetos marcantes que tiveram importância em diferente momentos da infância. O primeiro que me vem em mente, são uma caixa de lego e uma carro de desmontar e montar. Eu lembro de passar horas brincando com esses objetos sozinho ou com meu irmão, construindo diversas coisas com os blocos.
Depois, outro objeto que marcou minha infância foi a bola de futebol, pois representa um momento diferente de brincadeira, agora em grupo, divertido e com menos concentração.
Por fim, foram os vídeo games. Minha experiência com eles é que me proporcionavam todas as experiências que os outros objetos me proporcionavam também. Passava horas jogando jogos de construir, jogos com diversos desafios, de estratégia, de ação, em grupo ou sozinho.
Enfim, acredito que minha infância tenha sido marcada por esses três objetos.
Muito bom recordar a infância!! Muitas eram as brincadeiras e brinquedos que envolviam o mundo lúdico das crianças. Confesso que gostava muito era de brincar com a coleção que tinha de bonecas de papel, chegava correndo da escola para ver se minha mãe havia me comprado mais alguma, sempre que fazia, deixava em cima da minha cama, eram bonecas que vinham em encartes coloridos vendidos nas bancas de jornal. As bonecas já vinham com nomes e com muitas roupas de papel para serem trocadas. Reunia as amigas na garagem de casa para brincarmos, toda tarde, até que nossas mães no chamassem para o jantar.
Muito bom pensar em como fomos afetados por nossos objetos de infância.
Não pensei num objeto apenas, mas numa prática, que certamente influenciou a forma como me relaciono com os saberes construídos socialmente.
Em minha infância, meus pais incentivavam a construção de nossos próprios brinquedos, roupas para bonecas e capas de caderno, que eram sempre iguais para as três irmãs. Pude então vivenciar o prazer de criar a minha diferença, quando tudo era igual, a partir de recortes, colagens, amarrações de retalhos de papéis e tecidos.
O momento da criação e da construção se tornavam mais importantes até do que o próprio brincar. Paciência, criatividade para buscar soluções e enxergar por uma outra perspectiva , foram ensinamentos relevantes para que eu pudesse ver num simples retalho, muitas possibilidades.
Tenho lembranças muito especias da minha infância. São muitas histórias de lugares, pessoas, comidas, aromas, momentos, brincadeiras e brinquedos, que só de lembrar, dispertam os mais profundos sentimentos e sentidos.
Quando parei para pensar em meus objetos de infância, muitos me vieram na lembrança, mas um deles, veio de maneira muito viva, minha LOUSINHA.
BRINCAR DE ESCOLINHA, envolvia a família toda. Era a melhor hora do domingo. Eu dava aula para as bonecas, para os cachorros, para a minha mãe, para os meus avós, para os meus tios e meus primos. Todos entravam na brincadeira e interpretavam os mais diversos personagens.