Meu objeto de infância favorito era meu álbum de figurinhas. E eu ainda tenho ele!
Foi com ele que tive as primeiras noções de organização e também me ajudava muito a socializar com outras crianças, realizando trocas e fazendo novas amizades.
Com um simples álbum eu pude aprender muitas coisas.
Não tenho um objeto específico. Cresci e vivi durante minha infância em uma cidade pequena, e as brincadeiras aconteciam em sua maioria ao ar livre, explorando a natureza e o ambiente externo. Brincava de casinha, utilizando os próprios elementos na natureza e objetos diversos para guiar as brincadeiras.
Olá, que bom falar da infância! Que época boa e criativa, sem medos, sem receios de errar!
Eu aproveitei muito minha infância com brincadeiras diversas com bonecas e passatempos, mas o que eu mais gostava era minha pasta de papéis de cartas.
Essa foto representa o gosto pela escrita, pelas cores, pelas trocas entre amigas e o gosto em selecionar cuidadosamente um para escrever algo para alguém especial, nessa época amava escrever para minhas professoras. Sempre achei que seria professora e/ou trabalharia com educação!
Olá l!
Como é bom relembrar a infância em especial quem teve o privilégio de morar em uma comunidade onde todos pareciam ser da família. Lembro-me de brincar de construir cabanas com varias varetas e com pedaços de tecidos velhos que tínhamos em casa era uma alegria, Subíamos no pé de manga para pegá las e depois com o caroço de manga fazíamos bonecos .
Meu objeto favorito e mais importe é um livro que minha mãe lia pra mim desde quando eu estava na barriga dela. O livro se chama “Adivinha quanto eu te amo” e eu tenho o exemplar até hoje, depois de quase 20 anos.
Com muito incentivo da minha mãe, sempre gostei de ler e esse livro era o meu preferido. Quando era pequena, passa meus intervalos da escola, na biblioteca lendo todos os tipos de livros que podia. Lembro de começar a me apaixonar pela Turma da Mônica e depois passar para as Crônicas de Nárnia com apenas 8 anos.
Ler me influenciou tanto, que hoje faço faculdade de Licenciatura e sou apaixonada por leituras e produções de texto.
A leitura me permitiu conhecer lugares sem sair do meu lugar, conhecer personagens, autores, épocas e pensamentos maravilhosos, e é essa paixão que quero passar para os meus alunos no futuro.
Hoje já passo esse amor para meus primos mais novos - que conseguiram rasgar meu livro “Adivinha quanto eu te amo” - mas até o final do curso espero ensinar essa paixão para eles.
Meu passado teve momentos bons e ruins. Mas a maior marca que trago são as lembranças de uma infância de brincadeiras na rua.
Meu objeto de infância , foram muitos, uma bike monareta que era dividida entre nós quatro (irmãos), carrinhos de rolemã, bonecão de plástico, boneca índia, brincadeira de bestes na rua, fora as histórias que minha vó contava no ao anoitecer . Tive uma infância de pobreza mas extremamente rica em vivências!
Quando lembrava da boneca Susi me vinha a ideia de satisfação e admiração. Durante um tempo defendia a Susi e suas características como a melhor boneca já existente. Há alguns anos a lembrança veio com voz e cheiro. A satisfação e admiração apareceu mais justificada, era a voz e cheiro de minha mãe, explicando o formato do corpo da boneca, seus cabelos, roupas e o motivo por nunca ter me dado uma Barbie. Ela , com um gesto, me ensinou sobre amor próprio, admiração e orgulho pelo que somos, fazemos e realizamos. Aprender e ensinar com exemplos. A Susi e minha mãe são inesquecíveis!
Olá, nossa como é bom relembrar a infância!
Passei minha infância e adolescência morando em uma fazenda, como era bom ter espaço para brincar. Muitos tombos, ralados e picadas de insetos. Mas foi uma época muito feliz. Lembro de brincar de comidinha com folhas e legumes da horta da minha avó, correr pelo quintal, andar de bicicleta, brincar com minhas bonecas. Como sinto falta dos doces, dos sorvetes e comidas da minha avó. Ao lembrar, sinto o cheiro do pão de casa no forno a lenha assado na folha de bananeira, servido com leite e a manteiga derretida feita por ela. Como era bom.
O objeto de minha infância que me marcou profundamente foi um velho rádio que meu pai nem deixava mexer. Quando ele não estava presente, eu me divertia trocando de estação.
Era ligado com energia de pilhas, porque não tinha luz elétrica na minha casa na época. Era a tecnologia que eu conhecia.
Com os anos, passei a trabalhar em um jornal e em uma rádio - fazia vinhetinhas, depois fiz uns programas. Recentemente, no NTE Santa Cruz, criei o Podcast NTE Santa Cruz… e me diverti com os colegas. Se alguém quiser conhecer…escutar…fico feliz: NTE - SANTA CRUZ DO SUL: PODCAST
Hoje em dia, adoro tirar um tempo no site Radiogarden (projeto holandês, disponível em http://radio.garden/)e clicar para escutar as estações no mundo. Experimentem também!
Quem não tem aquele sentimento de nostalgia gostoso ao parar para refletir sobre a infância? Tive uma infância bem pobre, mas me lembro com carinho o quanto isto proporcionou que usássemos tanto a nossa criatividade ao inventar brinquedos para transformar as brincadeiras. Um bloco de construção em pé virava a geladeira da cozinha, outro bloco deitado se tornava o fogão. Brincar de desfile era pegar as roupas da mãe e transformar tudo em um verdadeiro show! Nada de brinquedos prontos, nada de sofisticado, mas a melhor brincadeira do mundo! Sem dúvida! Que tempos felizes…
O objeto da minha infância foi o quebra cabeça, o que me encantava nele era as diferentes formas de podermos começar a montar e tudo fazia sentido conforme as peças iam se encaixando.
Eu gosto de sempre olhar as coisas por mais de um ponto de vista, eu faço licenciatura em matemática e eu sempre ouvia os meus professores falando que existe mais de uma forma de resolver o problema, eu procuro trazer esse leque de alternativas enquanto eu estudo ou dou aula.
Minha infância foi maravilhosa.
Brincava de casinha com as amigas em cima das árvores., jogava bola na rua, tomava banho de cachoeira. E na escola cada livro que era lido logo virava teatro .
A minha lembrança da infância que me marcou muito foi uma feira em que nós estávamos com um stand de obras de arte de massinha de modelar. Fiz muitas produções. Hoje sou professora e tenho facilidade em fazer artesanatos
Olá,
Lembro que durante a minha infância eu tinha uma paixão pela leitura, nasci numa família de muitos livros. Nos primeiro anos, digo aos 5 anos eu começava a juntar as letras e adorava revistinhas de pintar com água que tinham pequenas historinhas, acho que foi assim que aprendi a ler mesmo antes de ir para escola. Depois, comecei a receber livros do ciclo Bretão, durante a minha pré-adolescência fui apaixonada pelo Rei Artur, e um tio se incumbiu de me presentear a cada aniversário e natal com uma obra do ciclo Arturiano. Durante esse tempo a minha paixão pela leitura só aumentou, descobri que quando eu não gostava do final de uma história eu poderia reescrever uma versão como eu gostaria que fosse em meu caderno de anotações, além disso, eu desenhava os personagens e passava horas mergulhadas no universo da leitura imaginando os lugares da narrativa. Imagina, eu mal sabia que mais tarde isso seria chamado de Fan-zine. Ah, houve um tempo em que me apaixonei pelo blocos colorido e o Tijolinho Mágico, mas nada me fascinava mais que um livro.
Olá! Tive uma infância muito feliz, no entanto um pouco solitária. Fui filha única até os 13 anos. Talvez por isso, os objetos de infância dos quais me lembro com mais carinho são aqueles que me permitiam me socializar com outras crianças através da troca. São eles os papéis de carta e Tazos (Aqueles brinquedos que vinham em embalagem de salgadinhos Elma Chips), nunca fui muito fã dos salgadinhos mas os Tazos me obrigavam a consumi-los de vez em quando
Uau, que leitura bacana, deu vontade de continuar no livro!!
Quando pequeno costumava estar em meio à natureza, cultivando plantas e bichos. Isso me fez considerar a natureza como algo fundamental de ser compreendido e preservado. Cá estou eu hoje, biólogo formado, e contando a minha história de paixão para os meus estudantes.
Não é exatamente um objeto de infância, mas acredito que tenha cumprido o mesmo papel trazido no texto.
Esta imagem representa uma prática que eu realizava desde tenra idade: desmontar os brinquedos para ver como funcionavam.
Pesquisar como algo funciona, desmontando coisas, conversando com pessoas, em meio aos livros e mais recentemente com vídeos na internet me tornou alguém apaixonado por projetos de todo tipo.
Minha infância, quanta saudades !!!
Fui uma criança que brinquei muito.
Eu e minhas irmãs ( somos em 5 meninas) brincávamos na rua com as outras amigas do bairro.
A lista de brincadeiras é gigante, nas vou resumir.
Eu adorava subir em uma goiabeira que tinha no quintal da minha casa, poís em cada galho tinha a casinha de cada uma das irmãs.
Brincávamos de casinha e fazíamos comidinhas com folhas, brincava de Câmbio, Queimada, Bets, Estorou ( pique bandeira), Fanfarra, Esconde esconde, Pega pega e muitas outras.
Eu sempre gostei de itens de papelaria, bonecas, etc.
Mas após ler o texto, me lembrei que tinha verdadeira paixão por brincar com algumas peças que parecem tijolinhos, eu construía diversas casas, castelos etc. Lembro que adorava o cheiro de madeira, as cores, as possibilidades, tudo realmente me encantava!
Acredito que tenha me auxiliado em processos lógico-matemáticos, além de outros processos ainda desconhecidos para mim para poder nomear!