[Reflexão 2] Pensando sobre Projetos

Dividir experiências é o que me inspira! Pensar que futuramente essas crianças estarão no mercado de trabalho e precisam ser proativas e criativas me faz querer buscar sempre novas metodologias de ensino. Enquanto ensino, aprendo muito mais!

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Um trecho do capítulo 2 me fez refletir sobre o ensino da programação:
“Nós vemos a programação como uma forma de fluência e expressão, assim como a escrita. Quando você aprende a escrever, não é suficiente aprender ortografia, gramática e pontuação: é importante aprender a contar histórias e comunicar suas ideias, e o mesmo se aplica à programação […]Tornar-se fluente, seja na escrita ou na programação, ajuda a desenvolver seu pensamento, desenvolver sua voz e desenvolver sua identidade”
Nunca pensei na programação como uma forma de “desenvolver sua voz e desenvolver sua identidade”, focava sempre em “desenvolver seu pensamento”.

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Estamos em constante evolução, aprendendo sempre .Através do trabalho com projetos a criança vivencia de forma inovadora diversos aspectos do meio em que vive, favorecendo a interdisciplinaridade a contextualização, aspectos de grande relevância na formação.

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Acreditar que a educação é um eterno ciclo é o que nos motiva a sempre estar inventando, reinventando e remixando nossa prática.

Há ainda no ambiente escolar muita coisa que precisa ser atualizada e mudada, mas o nosso olhar precisa ser para uma educação mais lúdica, divertida e com mão-na-massa, onde o aluno é o protagonista!

Acredito que trabalhar com projetos que façam os alunos refletirem e depois voltarem a pensar através dos pares é o melhor caminho para desenvolver a autonomia deles. O incentivo a criação faz com que eles passem a acreditar que eles podem e conseguem realizar as coisas, que eles podem acreditar em sonhos e principalmente podem ser felizes!

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Uma ideia que achei interessante esta semana foi a própria ideia de realizar um projeto. O simples fato de pensar em um projeto sem um direcionamento prévio é muito instigante, confesso que essa ideia me incomodou (no sentido positivo) bastante. Pensar em um projeto que me desafio é algo que achei interessantíssimo, o que me leva como professor a levar esse tipo de estratégia para os alunos, ao invés de apenas indicar um trabalho passo a passo, idealizar um trabalho com apenas uma ideia central e que os mesmos possam através do seu próprio interesse ou paixão apresentar seus projetos.

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Gostei!

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O texto de Seymor Papert sobre a diferenciação entre instrucionismo e construcionismo é incrível, aprendi muito com ele!

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Aprender sempre!
Aprendemos desde o primeiro suspiro até o último em todos os aspectos da vida da gente.
Acho que aprendemos sempre, pra sempre e em qualquer situação.

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Aprendizado em espiral!!
Algo muito interessante é o espiral, pois apenas criamos algo ou interagimos com ele, a partir do momento em que o entendemos, quando ele passa ser algo referente as nossas vidas, algo que nos faça sentido, a tal ponto de querermos que todos vejam, aquilo que já sabemos!

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A ideia dos 4 Ps me encanta, pois acredito que a vida é formada de momentos tristes e alegres, mas a forma de ensino baseada nos 4Ps evidencia um trabalho na escola onde podemos juntos com as crianças descobrir todos os momentos felizes da aprendizagem e ao mesmo tempo lidar com as frustações e erros como parte do processo de ensino e da vida!

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Sábias palavras, @Laurasantos !

E como aprendemos, hein!
Juntos mais ainda!

Lindas palavras, @debora_alves !
E a sua prática na escola mostra o quanto você acredita e vive estas possibilidades!

É muito bom ter pessoas engajadas como você em criar espaços para que esta mudança de ambiente aconteça!

Obrigada por nunca desistir e por fazer parte desta rede de pessoas que buscam uma educação melhor com todos os adjeitvos que você citou!

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Belíssima e importante reflexão @RitaFratini

@Elisa.Frigola , importantíssima essa reflexão! De fato, precisamos colocar os alunos como protagonistas, e isso envolve o pensamento reflexivo :clap:

Mitchel Resnick inicia esse capítulo relatando sua experiência com a posse de Barack Obama, engrandecendo as pessoas que criam, destacando que todos precisam arriscar, fazer e criar coisas, para mudar o rumo da história e suas próprias vidas.
Vivemos hoje o movimento “maker”, o faça você mesmo. Um nome importante na expansão desse movimento é Dale Dougherty que lançou a revista MAKE que celebra as alegrias de construir, criar e inventar coisas.
Em 2006, ele organizou a primeira MAKE FAIRE - um festival de invenções, criatividade e engenhosidade para toda a família. Mitchel destaca muito esse movimento, pois acredita que conforme as pessoas fazem e criam, elas têm a oportunidade de se desenvolverem como pensadoras criativas.
Isso tudo ressalta a importância da aprendizagem desenvolvida em projetos, onde se aprende novas ideias, habilidades e estratégias partindo de um interesse em comum.
Em seus relatos destacamos o passo a passo do processo geral de fazer coisas: “ começar com uma ideia inicial, desenvolver planos preliminares, criar a primeira versão, testar, pedir que outras pessoas experimentem, revisar planos com base no que acontece e continuar fazendo isso, várias e várias vezes.”
Como já sabemos é “o aprender fazendo” - a melhor forma de aprender é estar ativamente envolvido em fazer algo, por meio de atividades “mão na massa’’. Mas agora não é só fazer algo, é preciso criar algo.
Seymour Papert aborda as dimensões da aprendizagem: compreender, apoiar, fazer. Para ele o computador é um novo meio de expressão, uma nova ferramenta para criar coisas. Ele chamou sua abordagem de construcionismo.
Hoje não basta saber ler e escrever, resolver operações matemáticas, é necessário desenvolver seu pensamento, sua voz, sua identidade.

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Aprender sempre, acredito que estamos aprendendo sempre, e sempre há algo novo para aprender.

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Espiral criativa, é um conceito que me encanta porque sempre que penso em espirais ,me vem a reflexão aristotélica do eterno retorno .Isso sempre me fascinou e poder aplicar esse conceito em sala de aula é incrível,porque ampliar a reflexão sobre a ação para criar novos pensares é para mim a missão do professor.

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Por mais que estejamos no lugar de professor e mediador, precisamos sempre lembrar que nós, assim como os alunos, também estamos sempre aprendendo, para mim esse ponto é que mais me inspira.

Sempre que possível digo aos meus alunos para não terem medo algum de errar, pois através do erro uma hora acertamos e dele também tiramos muitos aprendizados, exemplifico que eu mesmo sendo professora deles até hoje não “sei tudo” e nunca saberei, pois o mundo afora sempre teremos algo a aprender. Portanto, sou e considero que todos somos eternos aprendizes.

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